
O Ministério Público conduziu uma audiência pública para discussão entre professores da rede pública e a Prefeitura de Curimatá, sobre o atraso do pagamento dos salários referentes aos meses de novembro e dezembro. A reunião aconteceu no dia 16 de janeiro, e foi presidida pelo Promotor de Justiça Rômulo Cordão. Os participantes decidiram que seriam criadas duas comissões – uma formada por representantes do Poder Executivo e outra por membros do sindicato dos professores – para elaboração de um estudo que deve revelar quais gastos podem ser enxugados. O prefeito diz que seriam necessários mais de R$ 1 milhão para pagamento das folhas. O Ministério Público continuará a mediar os debates.