Na última semana, o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) promoveu a Ação Nacional Estruturante – Tecnologia da Informação (TI). O evento teve como objetivo construir o Programa Nacional de Governança na temática e estabelecer um acordo entre os participantes com relação às entregas para cada fase de implementação. O Piauí foi representado pela Promotora de Justiça Carmelina Moura e pela Coordenadora de Tecnologia da Informação do MP, Anne Carolinne Galdino, ambas integrantes do Comitê Estratégico de Tecnologia da Informação (CETI).
A solenidade de abertura dos trabalhos teve a participação do presidente da CPE, conselheiro Orlando Rochadel, o conselheiro Valter Schuenquener, o coordenador-geral do Fórum Nacional de Gestão (FNG), Paulo Ishikawa, e do membro auxiliar da CPE Anderson Viana Souza.
Após a cerimônia de abertura, os representantes de todas as unidades e ramos do Ministério Público acompanharam palestra sobre “Tendências Tecnológicas que Transformarão as Relações Sociais”, ministrada pelo assessor executivo do Grupo Gartner, Ernesto Freud. Em seguida, o coordenador-geral do FNG, Paulo Ishikawa, apresentou o posicionamento estratégico da Ação Nacional Estruturante – TI.
Ao longo dos dois dias de trabalhos, os membros e os servidores de TI do Ministério Público participarão de mesas de debates para definirem os princípios e as estratégias necessários para a construção do Programa Nacional de Governança de TI.
Comitê de Políticas de Tecnologia da Informação do MP (CPTI)
A Ação Nacional Estruturante – TI é decorrente do mapa estratégico do Ministério Público brasileiro (2011-2017), em que um dos objetivos estratégicos da TI é promover a governança dessa área. Portanto, busca-se uniformizar e direcionar o uso da tecnologia da informação para dar suporte ao MP na implementação de ações estratégicas e de práticas de gestão.
O CPTI faz parte do Fórum Nacional de Gestão (FNG), que visa a promover o debate, o estudo, a análise, a discussão, a harmonização, a articulação e a implementação das melhores práticas de gestão para suporte à atividade-fim do Ministério Público brasileiro.
Cabe ao Fórum fomentar a uniformização, a padronização e a integração da atuação das diversas unidades do Ministério Público, respeitadas as suas autonomias administrativa, financeira e orçamentária.