O Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) promoveu, nos dias 14 e 15 de abril, a 1ª Reunião Ordinária de 2016 do Fórum Nacional de Gestão (FNG) do Ministério Público. O evento foi realizado no Carlton Hotel, em Brasília, e contou com a participação de representantes do MPPI.
Participaram do FNG, representando a administração superior, a assessora especial do PGJ, Promotora de Justiça Carmelina Moura; além dos servidores Francisco Carlos da Silva Júnior, representante no Comitê de Políticas de Gestão de Pessoas; Ítalo Silva Vaz, no Comitê de Gestão Orçamentária; Suzanne Celestino, no Comitê de Gestão Administrativa; Ítalo Garcia, no Comitê de Políticas de Tecnologia da Informação; e Edigar Neto, no Comitê de Políticas de Comunicação Social.
Restrito a membros e servidores do Ministério Público, o encontro tem por objetivo promover estudos, a coordenação de atividades e a fixação de políticas e padrões com o intercâmbio de ideias e experiências dos Ministérios Públicos brasileiros em diferentes áreas de conhecimento.
A 1ª Reunião Ordinária deste ano é ainda o passo inicial da execução do Plano Diretor FNG 2016-2019. O evento foi aberto pelo conselheiro do CNMP e presidente da Comissão de Planejamento Estratégico (CPE/CNMP), Orlando Rochadel que destacou o fato de servidores e membros do Ministério Público estarem reunidos para pensar estrategicamente a atuação do MP.
A abertura do evento também contou com as falas do conselheiro Cláudio Portela, ex-presidente da CPEe atual corregedor nacional do Ministério Público; do secretário-geral do CNMP, Blal Yassine Dalloul; do procurador-geral do Trabalho, Ronaldo Fleury; e do procurador-geral de Justiça do Amapá, Roberto Álvares.
O coordenador-geral do FNG, promotor de Justiça do Ministério Público do Estado do Mato Grosso do Sul (MP/MS) Paulo Ishikawa considerou surpreendentes a quantidade de participantes (216 inscritos) e os resultados obtidos. Destacou que a participação de membros da CPE/CNMP nos comitês, por meio do envolvimento e interação com os participantes, foi muito produtiva e afirmou que “o FNG, além de engrandecer o Ministério Público, é um trabalho sem fim, em constante desenvolvimento para pensar a gestão da Instituição”.