Alguns sites da lista suja usam nomes parecidos com o de lojas reais, como Magazine Ricardo.

 

Tecla

 

O PROCON/MMPI divulgou, no seu sítio oficial, a “lista suja” com 518 lojas online que devem ser evitadas pelo consumidor (confira aqui).

 

A publicação foi feita às vésperas da Black Friday, que acontece no dia 24 e deve movimentar 2,5 bilhões de reais em 2017, segundo projeções da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm).

 

A maioria das reclamações em relação a essas empresas é de que venderam produtos e não entregaram ou não devolveram o dinheiro do consumidor. São empresas impossíveis de ser contatadas. Não tendo a identificação do fornecedor, como o CNPJ e o endereço, nem mesmo o Procon consegue resolver os casos que chegam ao seu conhecimento. Confira as dicas.

 

  • Para garantir uma compra segura, o consumidor deve evitar clicar em links que têm acesso por meio das redes sociais.
  • Quando receber uma oferta, é importante que o consumidor não clique direto no link, vá ao site e confira.

  • Manter um antivírus atualizado, acompanhar produtos e preços e guardar as informações da pesquisa também são dicas fundamentais.

 

Entre os sites na lista do Procon, alguns usam nomes parecidos com os de produtos ou lojas reais.

 

O PROCON/MPPI realizará fiscalizações durante a Black Friday com o objetivo de coibir a maquiagem de preços nas principais redes de supermercados e lojas de departamentos da Capital, devendo estender a orientação a todos os órgãos de defesa do consumidor do Piauí, integrados à Rede PROCON/MPPI.