Pessoas de pé sorrindo

 

O Procurador-Geral de Justiça do Ministério Público do Estado do Piauí, Cleandro Alves de Moura, foi eleito por aclamação para a vice-presidência do Conselho Nacional dos Procuradores-Gerais de Justiça do Ministério Público da União e dos Estados (CNPG) para a Região Nordeste. A eleição para escolha da nova diretoria do Colegiado ocorreu nesta terça-feira (22/5), durante reunião ordinária que foi realizada na sede do Ministério Público do Trabalho, em Brasília.

 

O Procurador-Geral de Justiça de Goiás, Benedito Torres Neto, foi eleito para presidir o Conselho Nacional de Procuradores-Gerais do Ministério Público dos Estados e da União (CNPG). Benedito Torres deve ser empossado em junho, a partir de quando substituirá o atual presidente do conselho, o Procurador-Geral de Justiça de Santa Catarina, Sandro José Neis.

 

A nova diretoria do CNPG também será composta pelo Procurador-Geral de Justiça do MP do Rio Grande do Sul, Fabiano Dallazen, como vice-presidente da Região Sul; o Procurador-Geral de Justiça do MP do Mato Grosso do Sul, Paulo Cezar dos Passos, como vice-presidente para Região Centro-Oeste, e o Procurador-Geral de Justiça do Distrito Federal e Territórios, Leonardo Roscoe Bessa.

 

“É com enorme satisfação que aceito o desafio de atuar na vice-presidência Nordeste do CNPG. Escolhi o Ministério Público e tenho orgulho por integrar esta Instituição. As mudanças implementadas no âmbito do MPPI durante a gestão e que são referência para os outros MPs foram citadas pelos integrantes do CNPG. Entre elas, o fortalecimento do quadro de servidores, investimento em sistemas institucionais, orçamento participativo e destinação de recursos para melhoria da estrutura física das promotorias”, declarou Cleandro Moura.

 

O CNPG congrega procuradores-gerais do Ministério Público de todas as unidades federativas do País e da União. O Conselho tem a função de debater pautas pertinentes ao MP, elaborar notas técnicas sobre questões jurídicas de relevância para a sociedade, defender a atuação dos promotores e procuradores de Justiça e promover o diálogo do MP com as diversas instituições da Justiça, além do Legislativo e do Executivo.