O Comitê de Saúde e Qualidade de Vida no Trabalho do Ministério Público do Piauí (SQVT/MPPI) e a Associação Piauiense do Ministério Público (APMP) realizaram, nessa quinta-feira (28), a entrega de kits de higiene para a Casa da Mulher Brasileira e a Casa Abrigo, instituições que acolhem e atendem mulheres vítimas de violência doméstica. A ação é fruto de doações obtidas por meio da inscrição solidária da 4ª edição da Corrida e Caminhada do MP “Somos Por Elas”.

A coordenadora do SQVT, promotora de Justiça Itanieli Rotondo, reforçou a importância do projeto, que busca dar visibilidade ao combate à violência de gênero. “A ação mostra que o Ministério Público está atento à inclusão, aos direitos humanos e à dignidade das pessoas. O SQVT idealizou que integrar a atividade física a uma causa social nobre é uma forma de nos fortalecermos enquanto indivíduos e de contribuirmos com a sociedade”, ressaltou.

O presidente da APMP, Fernando Santos, enalteceu a realização de mais um projeto concretizado com sucesso, com ampla divulgação da causa e a entrega de materiais pedagógicos durante a corrida. “O resultado da 4ª edição da Corrida e Caminhada do MP é visível. No dia, diversas pessoas estiveram lá somente pela causa, com alta adesão do público. Esse resultado é gratificante para o Ministério Público e para a sociedade em geral”, afirmou.
Estiveram presentes no momento da entrega dos kits a coordenadora da Casa Abrigo, Marilene Alves, e a coordenadora estadual da Casa da Mulher Brasileira, Andrea Bastos. “Em nome da Casa da Mulher Brasileira e da Casa Abrigo, gostaria de agradecer a todo o apoio, suporte e visibilidade dados pelo Ministério Público do Piauí em torno da causa da violência de gênero. Todos os dias nos deparamos com diversos casos de mulheres feridas psicologicamente e fisicamente, o que torna nosso trabalho incansável em prol das vítimas de violência doméstica. Um agradecimento especial à promotora Amparo Paz, coordenadora do NAVI, que esteve sempre ao nosso lado, auxiliando nas diversas demandas que surgem, o que nos permite não nos sentirmos esquecidas pelo poder público”, destacou Andrea Bastos.
