O Ministério Público do Estado do Piauí (MPPI), por meio da promotora de Justiça Amparo Paz, coordenadora do Núcleo de Justiça de Defesa da Mulher Vítima de Violência Doméstica e Familiar (NUPEVID) e do Núcleo de Atendimento às Vítimas (NAVI), participou, nesse sábado (22), de uma visita técnica à Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Piauí (OAB-PI) e de uma exposição sobre carreiras jurídicas, destinada aos alunos do curso de Direito do Centro Universitário Uninovafapi. O evento ocorreu a convite da professora de Direito, Gillian Santana, e contou com a presença de outros profissionais da área jurídica.

A promotora de Justiça Amparo Paz compartilhou suas experiências no combate à violência doméstica e familiar contra a mulher, e destacou a importância da atuação ministerial na defesa dos direitos humanos e na promoção da justiça.
Além disso, a promotora ofereceu dicas aos alunos para uma trajetória profissional bem-sucedida na área jurídica. A troca de experiências proporcionou aos estudantes um panorama mais amplo sobre os desafios e responsabilidades das carreiras jurídicas, ao contribuir para a formação acadêmica e profissional dos discentes.
“A cada audiência que eu participo, me dedico como se fosse a primeira e única para mim, pois é para as pessoas envolvidas. Como profissionais do Direito, atuamos para que haja justiça. Precisamos nos dedicar e fazer sempre o melhor trabalho”, ressaltou a promotora Amaro Paz.
A visita técnica foi uma oportunidade enriquecedora para os futuros operadores do Direito, reforçando a relevância do conhecimento prático e do diálogo entre a academia e as instituições do sistema de justiça.
Segundo a estudante do primeiro período de Direito, Maria Vitória Freitas, a participação da promotora de Justiça no evento foi muito importante, pois é uma área de atuação que admira. “O que me chamou atenção para vir para o Direito foi o Ministério Público. Principalmente na área de defesa da mulher, porque, como mulher, me importo com outras mulheres e me sinto no direito de ajudá-las a saírem de uma situação complicada, como de um relacionamento abusivo ou de um abuso sexual, que acontece muito”, afirmou Maria Vitória.
