Na última terça-feira, 15 de agosto, integrantes do Ministério Público do Piauí estiveram reunidos com representantes da Ação Social Arquidiocesana (ASA) e da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego no Piauí, para fazer uma avaliação do Programa de Aprendizagem Inclusiva. A reunião aconteceu na sede da Superintendência, no Centro de Teresina.
A iniciativa visa inserir pessoas com deficiência intelectual no mercado de trabalho. As pessoas que participam do programa são acompanhadas por profissionais dos Centros de Atenção Psicossocial (CAP’s), da ASA e do Ministério do Trabalho. Além do MPPI, há aprendizes no Instituto Federal do Piauí (IFPI), no Hospital Veterinário da Universidade Federal do Piauí, dentre outros órgãos.
O Ministério Público conta, atualmente, com quatro aprendizes com deficiência intelectual . Eles atuam em coordenadorias da área estruturante da instituição na Procuradoria-Geral de Justiça (PGJ), em Teresina. A carga-horária cumprida pelos aprendizes é de quatro horas. Uma vez por semana, eles participam de curso de assistente administrativo, no qual aprendem habilidades que são desenvolvidas nas instituições parceiras do programa, dentre elas o MPPI.
Participaram da reunião, representando o MPPI, o coordenador de Recursos Humanos, Raimundo Nascimento, e a assessora ministerial Liana Ricardo, que é responsável pelo contrato firmado entre o MP, a ASA e a Superintendência do Trabalho no Piauí, o auditor fiscal do trabalho Leonardo Araújo, e a representante da ASA, Milagres Pereira.