A Promotoria de Justiça de Água Branca requereu ao diretor do fórum a destruição de mais de trezentos quilos de pólvora que se encontravam armazenados em desacordo com as normas regulamentares expedidas pelo Exército Brasileiro. A pólvora estava armazenada em decorrência de processo criminal. Seu acondicionamento irregular, segundo o Promotor de Justiça Mário Normando, “implica em perigo de morte real para todos os servidores do judiciário, do membro do Ministério Público e da população em geral que estiver nas imediações do fórum.”