Imagem com elementos que remetem a planejamento: gráficos, cálculos e a palavra

 

A Comissão de Gestão do Planejamento Estratégico do Ministério Público do Estado do Piauí (CGPE/MPPI) expediu uma recomendação sobre o uso de estratégias institucionais, como elaboração e execução de planos, programas e projetos. No intuito de valorizar a atuação institucional por meio de projetos relacionados às prioridades estratégicas do Ministério Público, a comissão recomendou que os membros da instituição, conforme área de atuação e a realidade social em que se encontram inseridos, observem o Planejamento Estratégico 2018-2022.

Os membros do MPPI foram orientados a priorizar as iniciativas estratégicas escolhidas para o biênio, de acordo com o Plano Geral de Atuação Finalística (PGA), que é composto por nove projetos:  Transparência no Legislativo, Ação Estadual em Defesa da Infância e da Adolescência contra todo tipo de violência, Linha Verde, No Alvo – Contra o tráfico de drogas, Polícia Militar – Capacitar para servir – uma via de mão dupla, Reeducar – O Homem no enfrentamento à violência doméstica e familiar contra a Mulher, Fiscalizar recursos é garantir saúde, #issoédireitohumano e PROCON – Expandir para proteger. A CGPE também recomendou que cada membro faça a adesão a pelo menos um desses projetos estratégicos, para fortalecimento da atuação ministerial e promoção do princípio da unidade.

“Consideramos que ações promovidas em conjunto por vários membros do Ministério Público tem maior impacto na realidade social. Por isso, reafirmamos a necessidade de que todos sigam o Mapa Estratégico Institucional, cumpram o ato que disciplina o gerenciamento de projeto e monitorem a execução das iniciativas por meio dos indicadores estratégicos. Nossa intenção é favorecer a atuação organizada e efetiva em prol da sociedade, trabalhando com foco nas áreas prioritárias”, declarou Cleandro Moura, Procurador-Geral de Justiça e presidente da comissão.

A Recomendação CGPE n˚ 01/2018 atende aos princípios expressos na Carta de Brasília, documento que expressa considerações sobre o papel constitucional do Ministério Público e das Corregedorias. A Carta valoriza a atuação resolutiva e a formação humanista e multidisciplinar dos membros e servidores do Ministério Público. Já a Recomendação nº 54/2017, do Conselho Nacional do Ministério Público,  valoriza a atuação institucional por meio de projetos relacionados às prioridades estratégicas do Ministério Público, notadamente os destinados à produção de resultados socialmente relevantes.

 

Clique aqui para acessar o formulário de adesão aos projetos do PGA.