Na tarde da última quarta-feira, o Programa Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor participou de uma reunião virtual com a Claro, que apresentou as iniciativas desenvolvidas pela operadora durante a pandemia para atenuar seus impactos na vida dos consumidores. Durante a videoconferência, a operadora deu detalhes da realização de suas audiências virtuais para solucionar demandas dos consumidores.
Além disso, a reunião também teve o intuito de aproximar a ouvidoria da companhia com o Sistema Estadual de Defesa do Consumidor do Piauí, de maneira a facilitar o monitoramento por parte dos órgãos ao serviço oferecido. Participaram da reunião o coordenador-geral do Procon MPPI, Nivaldo Ribeiro, a representante da Ouvidoria da Claro, Iris Toledo, e representantes de todos os Procons do estado, integrantes do SEDC.
Durante a conferência, a operadora destacou os benefícios das audiências virtuais para todos os envolvidos nas questões consumeristas, como a celeridade na resolução dos casos, menor tempo para notificação e realização da audiência, a ausência de custo de deslocamento para o consumidor, presença de prepostos qualificados e alto índice de resolução.
Na oportunidade, o coordenador técnico do Procon MPPI, Edivar Carvalho, apresentou o projeto de audiência virtual do órgão, lançado no dia 14 de julho pela procuradora-geral de Justiça, Carmelina Moura, que está em consonância com a proposta apresentada pela operadora. Recentemente o projeto finalizou a fase de treinamento e se iniciarão os agendamentos de audiências.
O coordenador do Procon MPPI, Nivaldo Ribeiro, destacou que o novo canal oferece mais agilidade, inclusive dando a possibilidade de solucionar os problemas antes mesmo de ser registrada reclamação pelo consumidor. O coordenador enfatizou, ainda, que o projeto é definitivo, “Não é somente durante a pandemia, esse projeto virtual é definitivo.”
Na próxima semana o projeto será apresentado as três outras operadoras, Vivo, Tim e Oi, seguindo sequencialmente com outros fornecedores, segundo critérios definidos pelo Procon com o apoio do seu Setor de Pesquisa e Educação para o Consumo.