Os estudantes da rede pública de ensino participaram, durante o 2º semestre, de atividades voltadas para o Meio Ambiente, através dos projetos Eco Kids e Eco Teens. Durante este período os alunos desenvolveram ações que promovessem a sustentabilidade, despertando a consciência ecológica dentro e fora da escola.
A partir da próxima quarta-feira (7), os alunos farão apresentações com música, dança, poesia e também mostrarão o jornal produzido sobre a temática. A iniciativa é do Ministério Público do Estado do Piauí (MP-PI), representado pelo Centro de Apoio Operacional de Defesa da Educação e da Cidadania (CAODEC) e o Centro de Apoio Operacional de Defesa do Meio Ambiente (CAOMA), em parceria com as secretarias do Meio Ambiente e de Educação de Teresina. As datas para as apresentações dos colégios são as seguintes: E. M Dom Hélder Câmara (07/12), E.M Graciliano Ramos (09/12), E.M Minha Casa (12/12), CMEI Padre Eduardo (13/12), E.M Gurupá de Cima e E.M Machado de Assis (15/12).
Para a promotora de Justiça e coordenadora do CAODEC, Flávia Gomes Cordeiro, a proposta é que todos compreendam com mais afinco sobre os problemas socioambientais e também sejam multiplicadores da sustentabilidade. “A educação ambiental precisa fazer parte da sala de aula, pois as crianças, jovens e adolescentes podem atuar como propagadores do conhecimento sobre a proteção da natureza. Só com ações sustentáveis poderemos garantir uma vida melhor para as gerações futuras”, destaca. Os professores, durante o semestre, trataram das questões ambientais, propondo reflexões pertinentes acerca da reciclagem de lixo, coleta seletiva, desperdício de água, aproveitamento dos alimentos, dentre outras ideias.
Já para a coordenadora do CAOMA, Maria Eugênia Bastos, a atividade contribui de forma decisiva para o desenvolvimento da consciência ambiental nas crianças, jovens e adultos. “Esse é um projeto muito bonito, pois reflete a realidade ambiental na qual está inserida a escola, envolve toda a comunidade e culmina na produção de jornais educativos. Isso porque valorizamos a produção do conhecimento, de modo que os alunos se tornem multiplicadores, levando para dentro de casa os princípios e conceitos de sustentabilidade construídos na escola.”, afirmou a Promotora de Justiça.