Neste domingo, 31 de março, foram aplicadas as provas do 8º e do 9˚ processos seletivos para admissão de estagiários do Ministério Público do Piauí. O gabarito oficial foi divulgado hoje, 1º de abril, e já pode ser consultado pelos participantes. Os gabaritos das provas de Direito – Interior e demais áreas está disponível emhttps://bit.ly/2FHBrmw; já o gabarito da Prova Direito – Capital pode ser acessado em https://bit.ly/2I3qVIV.
No total, 2.176 candidatos se inscreveram para as vagas de estágio nas áreas de Administração, Biblioteconomia, Ciências Contábeis, Direito, Engenharia Civil, Jornalismo, Psicologia, Serviço Social e Tecnologia da Informação. Além de Teresina, os exames foram aplicados nos municípios de Bom Jesus, Campo Maior, Corrente, Floriano, Oeiras, Parnaíba, Picos e Piripiri. Entre os pré-requisitos exigidos para ocupar as vagas de estágios estão: a aprovação no processo seletivo, estar matriculado em uma IES (Instituição de Ensino Superior) conveniada com o MPPI e ter concluído pelo menos 50% dos créditos. Na capital piauiense, as provas foram realizadas no turno da manhã, com os estudantes de Direito, e à tarde para as demais áreas, no campus Torquato Neto da UESPI (Universidade Estadual do Piauí), no bairro Pirajá, zona Norte.
A subprocuradora-geral de Justiça Administrativa, Carmelina Moura, integrante da comissão organizadora do processo seletivo, fala sobre os motivos do acentuado número de inscritos. “O Ministério Público tem uma missão muito importante na sociedade, e isso é bastante atrativo para os interessados em atuar em nossa instituição. Além disso, o órgão tem um leque de oportunidades de atuação. Um exemplo são os estudantes de direito que podem ter experiências em áreas como direito cível, penal, meio ambiente, família, consumidor, dentre outros. Então, eles podem ter acesso a uma diversidade de conhecimento bastante significativa. Isso contribui, expressivamente, para a formação profissional deles”, pontua.
Já a procuradora de Justiça Teresinha de Jesus Marques, presidente da comissão organizadora, explica o trabalho realizado pela mesma. “Tudo é feito com o máximo de zelo e rigor para garantir que os candidatos participem de um processo seletivo confiável”, diz.
Também fazem parte da comissão organizadora: a procuradora de Justiça Raquel Normando, diretora substituta do CEAF (Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional), a promotora de Justiça Cláudia Seabra, chefe de gabinete do PGJ, os servidores Eduardo Viana, coordenador de Recursos Humanos, Edigar Neto, coordenador de Comunicação Social, Francisco Carlos, Bruno Lima, Viviane Magalhães e Marcos Maciel.
