A tarde desta terça-feira (21) foi marcada por uma reunião da Procuradora-Geral de Justiça, Carmelina Moura, com servidores da instituição para tratar sobre o retorno gradual às atividades presenciais, marcado para o dia 10 de agosto, decisão alinhada com o decreto estadual.

Dando as boas-vindas aos mais de 350 participantes e iniciando a videoconferência, a chefe do MPPI explicou o cuidado que a Instituição está tendo nesse momento. “Sempre afirmo que nossos integrantes – membros e servidores – são o que de mais especial temos no MPPI e pensando nisso, esse retorno tem sido planejado e pensando na proteção de cada um. É importante ouvi-los e saber o que têm a dizer, pois esse tem sido um momento de mudanças na vida de todos nós, tanto no âmbito pessoal quanto profissional e é preciso uma readaptação”. Carmelina Moura aproveitou o momento para agradecer o empenho e esforço de todos no teletrabalho e afirmou estar orgulhosa do trabalho desempenhado por membros e servidores durante a pandemia.

Na reunião, também estiveram presentes a Chefe de Gabinete, Cléia Fernandes, a secretária-geral, Raquel Galvão, promotores de Justiça, coordenadores administrativos, membros do Comitê Gestor de Riscos, o presidente do Sindicato dos Servidores do Ministério Público, Arimatea Area Leão e servidores de todas as regiões do Estado. O Plano de Retorno gradual ao trabalho presencial no Ministério Público do Piauí foi apresentado aos servidores pela Chefe de Gabinete e foi formulado por meio do Comitê Gestor de Riscos do retorno à atividade presencial, coordenado pela procuradora-geral de Justiça e em apoio ao comitê, foram criados Grupos de Trabalho em cinco eixos temáticos: Normatização; Pessoas; Treinamento, desenvolvimento e Inovação; Aquisições e logística; Tecnologia da Informação; Comunicação e Segurança Institucional.

A chefe de gabinete da PGJ, Cléia Fernandes, explicou as principais informações sobre a volta ao trabalho presencial. O critério para escolha da data de retorno considera a avaliação epidemiológica nos municípios, as estatísticas de casos e disponibilidade de leitos em hospitais públicos e privados da região. As prioridades para o MPPI, nesse primeiro momento, são os serviços de secretaria e o atendimento ao público.

O retorno acontecerá de forma gradual. Cada setor deverá fazer uma escala de servidores e algumas medidas deverão ser tomadas, como o uso obrigatório de Equipamentos de Proteção Individual, obedecer ao distanciamento social, utilizar sempre o álcool em gel disponibilizado pela instituição e a medição de temperatura de todos que foram entrar na instituição. Servidores que fazem parte de grupos de risco não devem voltar ao trabalho nesse primeiro momento.

O Plano foi construído com base em critérios estabelecidos pela OMS e Ministério da Saúde, tem caráter orientativo e de contribuição para a tomada de decisões, e entre outras atividades, busca implantar e monitorar as ações previstas para o cuidado ao retorno dos membros e servidores ao trabalho presencial.

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